Eu sou um estrangeiro pisoteado por falsas necessidades. Sou um prisioneiro raptado pela ignorância e pela vaidade. A criança na frente da TV com os olhos vidrados. A massa esmagada por essa roda viva que se encarrega de esconder a realidade. Eu sou mais um fã dos heróis de fachada que ganharam aplausos de todas as nações. Sou um produto viciado em modas de uma geração famigerada que não sabe o que faz e não pensa no que fala.
A sarcástica divindade escondida nas costas de quem está atrás de uma uma rede de comunicações controla o que eu penso, controla minhas ações. E mesmo assim, quase que sem querer, eu sou o futuro Ídolo das multidões...
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